De todos os luzeiros do céu, sei lêr os que falam do teu nome.E quão curto é o tempo entre o aqui e o sempre, pois se o sempre é também o aqui e o agora.
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13 comentários:
Quando o infinito acaba, o tempo aparenta sempre ser curto ^^
Um abraço!
Leto,
E, nesse caso (e ainda assim) o tempo é mais do que o desde sempre e para sempre...
Abraço,
Gotik
Sim... é sempre cedo para o tempo... ou demasiado tarde...
;)
Kisss...
Witch,
Talvez porque o presente não exista. Esse fugaz instante em que o futuro se transforma em passado. E o passado será que existe..?
Um beijo,
Gotik
O presente é uma linha tênue entre o passado e o futuro...é o alicerce da contrução.
Bat Kiss.
Bat_Trash, Bem Vinda à Katedraal
Agora que falas nisso penso que as construções são uma boa metáfora do presente, enquanto intervenção e sobretudo delimitação do espaço. O presente requer também uma delimitação do tempo, passado e presente entendidos como "agora": este dia, esta semana, este ano, esta vida.... Essa tentativa de parar ou ser maior do que o tempo; tal como os edifícios almejam essa mesma imortalidade, esse redireccionamento para o alto tão bem simbolizado nas Catedrais.
Se calhar o presente é a nossa demanda dessa imortalidade, o que me traz de volta ao texto, escrito a pensar no meu Pai.
Beijinhos,
Gotik Raal
Vou ficar por aqui mais um pouco.
Ao luar.
(...)
Vertigo,
Deixa-te ficar, então, és sempre bem-vinda. E deixa-te também levar por este ... Se
o eterno: lugar sem espaço onde se sustenta todo o tempo, todas as coisas e momentos, todas as almas e sentidos.
antes de chegar, já visitou
antes de partir, já fundou
agora e na hora da nossa morte ;)
abraço, Gotik, e que o luzeiro te abrase e guie
Vítor,
O eterno reino; que se desdobre e abra perante nós e que, sobretudo, se cumpra.
Um Abraço, Vítor, e a mesma Luz para ti
Gotik
Mais um obrigado :)
Não conhecia,é uma música que resgata.
Vertigo,
"IF
My most curious project of the 1990s - a Japanese animated film of 'The Diary of Anne Frank'. Roger Pulvers wrote two texts which demanded the only genuine songs I have written for film (apart from the 'lost' song in The Cook, The Thief, His Wife & Her Lover)."
Michael Nyman
Presente em
"The Diary of Anne Frank (1995)" e, depois também em
"The Libertine (2005)"
Um beijo,
Gotik
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