![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhDNI8IVH67DGZQj_kuTCOKNAIAaVa6ciSPa5PXqn4sc4INkubDwVB6Y9gtkfQiXNaZ9_G3S0JaMHKg2BrCrujczUXN0yXauATsFyHOqjcderlJUy-StheUPJetTWDzkLqS6sl7XGCqBxk/s400/constellation.jpg)
No léxico vivem ainda todas as eras.
UM RIO
Prenhe de sangue escarlate, hoje mesmo, esvai-se a pena em grafias de sedas e brocados, linhos e outros mantos mais grosseiros.
TEAR
Há sempre um codex por nascer, do nobre, do ideal, do artesão, do veado e da côdea de pão.
DAS BRUMAS
O mais sólido torreão emerge de águas lamacentas e as palavras tomam-se do ar quente e ascendente nas colinas, esperando apenas que as sigas.
Sem comentários:
Enviar um comentário